sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Muiraquitã



















Usei o pedido daquela estrela que me devolvestes...
E o resto já sabes. (:

sábado, 7 de janeiro de 2012

Eu gosto do estrago

"É bom quando nossa consciência sofre grandes ferimentos, pois isso a torna mais sensível a cada estímulo. Penso que devemos ler apenas livros que nos ferem, que nos afligem. Se o livro que estamos lendo não nos desperta como um soco no crânio, por que perder tempo lendo-o? (...) Precisamos de livros que nos atinjam como a mais dolorosa desventura, que nos assolem profundamente – como a morte de alguém que amávamos mais do que a nós mesmos –, que nos façam sentir que fomos banidos para o ermo, para longe de qualquer presença humana – como um suicídio. Um livro deve ser um machado para o mar congelado que há dentro de nós."

Foi Kafka quem disse isso, e eu gosto muito dessas palavras, talvez pelo fato delas representarem a forma como tento lidar com a vida ou o aspecto da vida pelo qual, consciente ou inconscientemente, mais me atraio.