sábado, 28 de novembro de 2015

sumir

Quem? O quê? Quando? Onde? Hoje. Amanhã. Ontem. Eu? Vida? Vida... Morte. Morte? Morte! Não consigo pensar e aos poucos vou deixando de agir, próximo passo: sumir.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Bob e Terry


Sobre a icomunicabilidade humana e coisas esdrúxulas que costumamos chamar de amor.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

terça-feira, 17 de novembro de 2015

17:36 de um dia de novembro

O urubu plana em movimentos espirais sob a luz queimada do sol que quase se põe.
Sozinho. Obscuro. Voante. Leve? De longe ao menos, sim.
Sons do mundo fazem a curva em meu quintal. Me abraçam.
Dias desertos.
Nada.
Ninguém.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

humano, transviado humano



"sinto não sentir, mais que um abismo entre nós..."

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

sobre a distância e suas mentiras


Espinhos no pé.
Galo na testa.
Garganta inflamada.
Dores nas juntas.
Dores, juntas.
Frágeis articulações.

Frágeis entrelaçamentos.

Sopros de vida no estômago.
Olhos de água. Brilhos, reflexos e profundezas...
Marés de coração. Ondas de existência. Sentires líquidos.

Derretências.

Flores da pele, flores da alma, flores das bocas e das mãos.
Eu rio e acabo por me molhar demais. Não sei como secar.
Nado, e acabo por nadar demais.
Mergulho e voo até chocar a cabeça contra um barco.
Até me chocar. Até me encharcar... Me afagas. Me afogo.

Morro.