sábado, 4 de novembro de 2017

concreto


Me olho no espelho de madrugada pra lembrar quem sou. Ninguém me chama, é tarde... Ouço lá fora a polícia. Cães latem. Ecoam em mim poemas indecifráveis. Me é dificil pensar além da concretude desses dias.